NASA/Wikimedia Commons
Pesquisadores da Universidade de Oldemburgo, na Alemanha, combinaram dados de satélites e modelagem numérica para entender o que acontece no oceano quando dois ciclones tropicais colidem
MODIS Rapid Response Team, NASA, GSFC/Wikimedia Commons
O objeto de estudo foram os fenômenos Seroja e Odette, de baixa intensidade, fracos que se encontraram no Oceano Índico, no noroeste da Austrália, em 2021, por quase uma semana
NASA/Wikimedia Commons
Devido ao encontro, as temperaturas da superfície do mar caíram 3ºC após a fusão dos ciclones, que também faz com que massas de água fria que estavam a 200 metros de profundidade fossem levadas à superfície. Segundo os pesquisadores, esse resfriamento foi “excepcionalmente alto"
Matt Hardy/Pexels
Apesar de a colisão de ciclones ser rara, sua frequência deve aumentar à medida que cresce também o número de ciclones registrados no mundo em função do aquecimento global
Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA)
O estudo indica ainda que é difícil prever como o fenômeno vai se comportar após a fusão, já que eles tendem a mudar de trajetória
EUMETSAT./Suomi NPP/Nasa
Os autores também alertam para o impacto das colisões no clima global, uma vez que a dinâmica de temperatura de todo o planeta pode ser afetada
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