Advogada comenta anulação da condenação de Daniel Alves: “Retrocesso”

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No dia 22 de fevereiro de 2024, o lateral-direito Daniel Alves foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão por estupro  na Espanha

LUCAS FIGUEIREDO/CBF

No final de março do mesmo ano,  a Justiça acatou o recurso do jogador e aceitou o pedido da defesa para que ele aguardasse  em liberdade provisória até o julgamento do recurso

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Após 400 dias da condenação,  a Justiça espanhola decidiu, por unanimidade, revogar a sentença

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Os juízes afirmaram entender  que houve uma “série de lacunas,  imprecisões, incoerências e contradições quanto aos fatos,  à avaliação jurídica  e suas consequências”

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Eles acrescentaram que “das provas produzidas, não se pôde concluir que tenham sido superados os padrões exigidos pela presunção de inocência”

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A decisão gerou revolta e levou manifestantes em frente ao Consulado Geral da Espanha.  O ato teve como objetivo denunciar a impunidade em casos de violência contra mulheres e exigir justiça para a vítima

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Ester Garcia, advogada da vítima, disse a repórteres do lado de fora  de seu escritório em Barcelona que  a anulação da condenação foi “um retrocesso, tanto legal quanto social, na luta contra a violência sexual”

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