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Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma versão mais potente das células CAR-T para tratar pacientes com linfoma não Hodgkin e leucemia linfoblástica aguda que não respondem à imunoterapia convencional
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A inovação consistiu em adicionar um inibidor do complexo PRC2 às células CAR-T, eliminando freios epigenéticos que limitavam sua ação contra os tumores
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Os testes in vitro e em camundongos mostraram que essas células modificadas foram mais eficientes e rápidas na eliminação dos tumores em comparação com as CAR-T tradicionais
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Nos experimentos com animais, as células modificadas também demonstraram uma resposta mais persistente, sem sinais imediatos de toxicidade sistêmica
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Agora, os pesquisadores irão investigar os possíveis efeitos colaterais da nova abordagem, especialmente o risco de inflamação exacerbada
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Se comprovada a segurança, a técnica poderá ser incorporada à fabricação das células CAR-T, aumentando sua eficácia contra certos tipos de câncer sem elevar os riscos ao paciente
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