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O preço do café moído saltou 77,8% nos últimos 12 meses até março, como mostrou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
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Em 2025, a alta do produto soma 30,04%. Somente no mês de março, a variação foi de 8,14% nos preços. A alta dos preços tem sido impulsionada principalmente por: queda da oferta mundial; problemas com a safra no Vietnã e questões climáticas
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As altas temperaturas têm afetado a produção do café, cultura habituada a temperaturas médias. Tanto no Brasil quanto em outros países produtores de café, como o Vietnã, a produção foi afetada pela diminuição da oferta
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O café é um dos produtos com maior resistência à baixa de preço, porque tem um grande problema de natureza ambiental que atinge a lavoura cafeeira. O café passou quatro anos sofrendo com geadas e secas, falta de água e, agora, o café também sofreu com quebras no exterior
Paulo Teixeira, Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar
A baixa produção, combinada com o aumento na demanda global e o fortalecimento do dólar, fez com que um maior volume fosse escoado para o mercado internacional, com menor disponibilidade para o mercado interno
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O Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, atrás dos Estados Unidos em volumes absolutos, segundo a Abic, citando que o total consumido pelos norte-americanos superou o nacional em 4,1 milhões de sacas
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