Cápsula de café, t-bone e massa italiana: o que também ficará mais barato

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A decisão do governo de reduzir o imposto de importação sobre produtos alimentícios tem como objetivo reduzir o preço nos supermercados. A ideia é incentivar a importação e concorrência em itens básicos que têm sofrido com a inflação, como café, carne e óleo

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Graças ao imposto que passará a ser zerado, a medida também vai acabar beneficiando produtos desejados pelos brasileiros, e que custam mais caro. Um bom exemplo são as cápsulas de café

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Maior produtor do grão no mundo, o Brasil importou US$ 94,8 milhões em café no ano passado. Metade desse valor veio de um único país que não tem um único cafezal: a Suíça

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De lá, o Brasil comprou US$ 47 milhões. A Suíça é sede da Nestlé, dona da marca Nespresso e fabricante das cápsulas usadas nas máquinas da marca

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Sobre essas compras, os brasileiros pagam alíquota de 9%. Essa taxa será zerada. Ou seja, a cápsula de café ficará mais barata

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Assim, a medida que vai baratear a compra do café comum do Vietnã ou Colômbia também vai favorecer, por tabela, uma cápsula de volluto ou ristretto produzida na Suíça

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Esse é um benefício do qual a economia do Brasil não está acostumada. Como o país tem uma economia muito fechada, os itens importados ainda são ligados à ideia do consumo de luxo – conceito que não deveria existir

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O mesmo vai acontecer com a carne. A decisão que pode baratear a compra dos grandes produtores e tornar a carne moída mais barata nos supermercados, também vai baratear a importação de cortes nobres, como o t-bone dos Estados Unidos

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A mesma situação se aplicará ao macarrão italiano, biscoitos belgas ou franceses

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