instagram/deborah secco
A atriz Deborah Secco refletiu sobre sua relação com a beleza. Segundo a artista, foi somente após os 40 anos que passou a se enxergar com mais carinho, respeito e empatia
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“Eu cresci com a beleza como pressão. Uma pressão estética para caber, para pertencer. Eu sempre fui muito magrela, tinha muita espinha na adolescência e nunca fui tida como a menina bonita do grupo", afirmou à imprensa
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“Aí, de uma hora para a outra, eu virei uma mulher bonita, todo mundo começou a me achar bonita, mas eu ainda não, porque eu vinha com aquela cobrança de uma infância e uma adolescência toda sem enxergar essa beleza”, continuou
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Com a chegada das quatro décadas, a história começou a ganhar novos rumos: “Comecei a me olhar com mais empatia, percebendo que tenho coisas boas, um monte de coisas que não são tão boas, mas está tudo bem também, porque ninguém é perfeito”
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“Passei a me olhar com mais carinho, admirando e gostando até do que eu achava que era defeito. Acho que cada vez mais o imperfeito me chama mais atenção. O bonito para mim tem se mostrado diferente do que sempre foi”, acrescentou
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Deborah também contou que, hoje, se tem uma pessoa que a tem como ídolo é sua filha, Maria Flor, 9, fruto do antigo casamento com o fotógrafo Hugo Moura. “Ela se espelha em mim. Ela consome tudo meu, quer parecer comigo", disse
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“Eu venho tentando fazer com que ela descubra a personalidade dela, quem ela é, independentemente de quem eu sou, para que isso aflore cada vez mais, que ela tenha a independência dela escolher e decidir ser o que ela quer ser”, afirmou
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