Médica do Corinthians critica gramados sintéticos e cita estudo

instagram/ana caroline cortes

A médica do Corinthians e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Dra. Ana Carolina Cortes, se posicionou a respeito do protesto de jogadores contra o gramado sintético

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Ela se baseou em um estudo da Uefa (União das Associações Europeias de Futebol), desenvolvido entre 2001 e 2019

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De acordo com o estudo publicado no jornal médico de esportes Aspetar, a quantidade de lesões tanto no gramado natural quanto no sintético não tem uma diferença notável

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Por outro lado, a grama natural traz mais lesões musculares, enquanto os gramados sintéticos provocam mais lesões ligamentares, com um maior tempo de recuperação

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“No gramado natural, ocorrem muito mais lesões musculares, que é o que a gente vê no nosso dia a dia mesmo, e, no gramado sintético, a prevalência de lesões ligamentares, de joelhos, de tornozelo", disse

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“O que me chama muita atenção é que, apesar do número de lesões ser parecido, lesões em gramados sintéticos são mais graves, que deixam o atleta afastado por um período de tempo maior do que em lesões musculares ocasionadas pela grama natural”, completou

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Ainda de acordo com a pesquisa da Uefa, a manutenção adequada em gramados artificiais se faz muito necessária

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“Um campo negligenciado também pode ser perigoso e apresenta vários perigos para os jogadores. Isto, por sua vez, pode levar a lesões e prejudicar ainda mais a atração da instalação”

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Caso não haja um cuidado rigoroso, os jogadores podem se incomodar com alguns fatores, como um movimento mais rápido da bola, rolamento irregular da bola, quique variável da bola, além de ter que correr em superfície dura e da má aderência da superfície

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Em contrapartida, o Palmeiras soltou uma nota oficial, com base em outro estudo, da The Lancet Discovery Science, de 2022. O estudo vai em outra direção, apontando que “jogadores profissionais tiveram menor incidência de lesões em grama artificial”

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