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Papa Francisco olhava para “dramas” alheios à igreja, diz sociólogo

O sociólogo Francisco Borba Ribeiro Neto detalhou a estratégia adotada pelo papa Francisco: compaixão para os distantes e correção para os próximos

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Ribeiro Neto explica que Francisco emprega uma lógica característica da Igreja: “Para os que estão vizinhos, a correção. Para os que estão longe, a compaixão”

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Essa abordagem resultou em uma situação peculiar, onde aqueles afastados da Igreja se sentiam acolhidos, enquanto os mais próximos experimentavam uma sensação de cobrança

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O especialista em religião traça um paralelo entre a atitude do Papa e a parábola do filho pródigo

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Nesta analogia, o filho distante recebe o amor incondicional do pai, enquanto o que permaneceu próximo é convidado a compartilhar dessa alegria. Essa dinâmica está no cerne da abordagem de Francisco

A estratégia papal, no entanto, não foi isenta de controvérsias

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A preocupação de Francisco com situações humanas e existenciais não tradicionalmente acolhidas pela Igreja gerou incômodo em setores mais conservadores

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Esses grupos, segundo Ribeiro Neto, acreditavam que o problema contemporâneo residia na falta de rigor dentro da instituição

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O sociólogo propõe uma análise baseada no confronto entre o “rigorismo” – a crença de que todos os problemas se resolvem com rigidez – e a “acolhida”, representada pela abordagem mais compassiva do Papa Francisco

Reuters/Stephanie Lecocq

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