Sangharsh Lohakare/Unsplash
Um estudo liderado pela Universidade de São Paulo (USP) investigou as bases genéticas da mediunidade, comparando o DNA de médiuns com o de seus parentes não médiuns
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A avaliação, realizada entre 2020 e 2021, identificou variantes genéticas exclusivas dos médiuns, possivelmente relacionadas ao sistema imunológico e ao processamento de informações do ambiente
André Koehne/Wikimedia Commons
A pesquisa pioneira analisou o exoma – a parte do genoma que codifica proteínas – de médiuns e seus parentes não médiuns. O objetivo era identificar diferenças genéticas que pudessem estar associadas à mediunidade
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O resultado identificou 15.669 variantes genéticas exclusivas dos médiuns, com potencial impacto na função de 7.269 genes
ANIRUDH/Unsplash
A análise genética revelou mutações em genes relacionados à proteção de mucosas, apresentação de antígenos e funções imunológicas. A presença dessas variantes sugere uma possível influência do sistema imunológico no processamento de informações do ambiente externo pelos médiuns
Cartas de Fátima/Wikinmedia Commons
Essa descoberta fortalece a teoria sobre o possível envolvimento do sistema imunológico na mediunidade, insinuando que os médiuns podem possuir um sistema sensorial mais receptivo a estímulos do ambiente
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