Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Governo Federal
Uma operação deflagrada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) mirou em um esquema de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões
José Cruz/Agência Brasil
No total, as entidades teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024
Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Seis servidores públicos foram afastados de suas funções, incluindo o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Ainda foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, ordens de sequestro de bens no valor de mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em 13 estados
Antonio Cruz/Agência Brasil
O ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho, afirmou que essa operação teve início a partir da identificação do aumento desses descontos, assim como um crescimento nas reclamações dos aposentados em relação a esses descontos indevidos
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“Esses descontos eram, em sua grande maioria, fraudados em função de falsificação de assinaturas, em função de uma série de artifícios utilizados para simular essa manifestação de vontade que não era uma manifestação de vontade real dessas pessoas”
Pedro França/Agência Senado
Os Acordos de Cooperação Técnica das entidades analisadas foram todos suspensos, assim como os descontos feitos nas folhas
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Os aposentados e pensionistas que identificarem descontos indevidos ou não autorizados devem pedir a exclusão do débito pelo aplicativo do “Meu INSS”