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Diante de mortes relacionadas à desafios online, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiu um alerta sobre os riscos à integridade física e emocional das crianças e dos adolescentes por trás dos desafios disseminados em redes sociais
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Segundo dados do Instituto DimiCuida, pelo menos 56 crianças e adolescentes de 7 a 18 anos morreram ou tiveram ferimentos graves entre 2014 e 2025 ao participar de jogos ou desafios online
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Entre os comportamentos de risco mais comuns estão práticas de sufocamento, asfixia, apneia e autoagressão
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O Grupo de Trabalho Saúde na Era Digital da SBP recomenda que o tema seja abordado por médicos, especialmente os pediatras, durante as consultas, sob o alerta dos riscos relacionados aos desafios online
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A SBP orienta que os pais e cuidadores devem estar presentes na rotina dos filhos, supervisionando atividades online, estabelecendo regras sobre segurança, privacidade e bloqueio de mensagens inapropriadas, violentas ou discriminatórias que podem causar danos físicos ou mentais
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As recomendações pedem, também, atenção e conscientização sobre o tema de educadores escolares, psicólogos e profissionais da área de saúde mental, que trabalham com crianças e adolescentes em diferentes comunidades e circunstâncias
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Outro ponto de destaque é a importância de denunciar conteúdos com teor inapropriado e desafios que possam levar a riscos físico e mental, para que possam ser bloqueados e excluídos da internet tão logo sejam postados
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Os desafios perigosos na internet correspondem à instigação e à prática de comportamentos, que são considerados como de autoagressão e muitas vezes revestidos de uma falsa impressão de ‘inofensivos’ ou ‘brincadeiras’ e que são divulgados e ampliados com rapidez em imagens e vídeos, também como jogos online, em diferentes plataformas
Evelyn Eisenstein, coordenadora do GT Saúde na Era Digital da SBP