Estudo associa atendimento médico por uso de maconha a risco de demência

Divulgação/Netflix

Pesquisas apontam que usuários regulares de maconha correm o risco de doenças graves, incluindo derrames, ataques cardíacos, arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca e miocardite, que é uma inflamação do músculo cardíaco

Freepick

E, agora, um amplo estudo com mais de 6 milhões de pessoas publicado no periódico Jama Neurology acrescenta à lista de possíveis efeitos negativos um risco maior de demência

Freepick

“Alguém que dá entrada em um pronto-socorro ou hospital devido ao uso de cannabis tem um risco 23% maior de demência em cinco anos em comparação com alguém que esteve no hospital por outro motivo”, afirma Daniel Myran, professor assistente na Universidade de Ottawa

Kindel Media/Pexels

“Esses números já descartam outras razões para a demência, como idade, sexo, saúde mental ou uso de substâncias, e se você tem ou não condições crônicas como diabetes ou doença cardíaca”, acrescenta Myran

Aurelio Uribe-Wright/Pexels

De acordo com o pesquisador Robert Page, professor de farmácia clínica e medicina física da Universidade do Colorado em Aurora, o estudo é um sinal de alerta para profissionais de saúde, que devem rastrear o transtorno por uso de cannabis

Pixabay

“Pessoas com transtorno por uso de cannabis são incapazes de parar de usar, mesmo que enfrentem problemas de saúde ou sociais decorrentes do uso”, observa Page

Kindel Media/Pexels

A dependência em maconha pode atingir cerca de 30% das pessoas que usam cannabis, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês). O transtorno também acarreta um risco maior de problemas de atenção, memória e aprendizagem

Alexander Grey/Pexels

Pixabay

leia mais em