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Durante a pandemia, observou-se uma possível relação entre casos graves de COVID-19 em gestantes e a pré-eclâmpsia, condição caracterizada por pressão alta na gravidez
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O diagnóstico diferencial foi um desafio, pois ambas as doenças podem causar disfunções em órgãos e complicações graves
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Um estudo apoiado pela FAPESP encontrou semelhanças entre os mecanismos da pré-eclâmpsia e da COVID-19, envolvendo o receptor ACE2, usado pelo vírus para infectar células
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Durante a pandemia, a mortalidade materna aumentou drasticamente no Brasil, chegando a 120 mortes por 100 mil nascidos vivos em 2021
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Pesquisadores identificaram biomarcadores específicos para a pré-eclâmpsia, ajudando a diferenciá-la da COVID-19 em gestantes
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No futuro, a infecção por COVID-19 pode ser considerada um fator de risco para pré-eclâmpsia, exigindo maior vigilância médica
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