Pré-eclâmpsia e prematuridade: entenda o que levou à morte de bebê de Lexa

Instagram/Lexa

A cantora Lexa anunciou a morte de sua filha Sofia. A menina nasceu no último dia 2, mas faleceu no dia 5. O anúncio da morte da bebê foi feito pela cantora nas redes sociais. “Agora tô buscando um rumo na minha vida, uma parte de mim se foi”, diz a publicação

Instagram/Lexa

No post, feito em seu perfil no Instagram, Lexa explica que sofreu com uma pré-eclâmpsia precoce, condição caracterizada pelo aumento da pressão arterial durante a gestação

Instagram/Lexa

Além disso, a cantora também foi diagnosticada com Síndrome de Hellp, uma forma grave de pré-eclâmpsia que pode causar danos no fígado e destruir células sanguíneas, exigindo intervenção médica urgente

Instagram/Lexa

A pré-eclâmpsia é uma das principais causas para um parto prematuro. Segundo Ana Paula Beck, ginecologista e obstetrícia do Hospital Albert Einstein, isso acontece, muitas vezes, por indicação médica devido a riscos materno-fetais ou por complicações associadas à própria condição

Saúl Sigüenza/Pexels

Suely Dornellas, pediatra neonatologista e coordenadora da UTI Neonatal do Hospital e Maternidade Santa Joana, explica que o bebê prematuro é mais propenso a ter distúrbios respiratórios, cardiovasculares, infecciosos, neurológicos, metabólicos, nutricionais e oftalmológicos

Gabi Orrico/Pexels

Segundo dados da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a incidência de pré-eclâmpsia no Brasil varia de 1,5% a 7%. A condição não tem uma causa única definida, mas está relacionada a fatores de risco como hipertensão pré-existente, diabetes, entre outras

Surendra Basnet/Pexels