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Estudo conduzido por pesquisadores da Unesp revela que as formigas saúva-limão apresentam comportamentos que vão além da chamada imunidade social (capacidade de detectar patógenos e tentar se livrar deles para o bem da colônia)
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Os cientistas relatam que esses insetos são capazes de reconhecer um fungo patogênico com o qual já tiveram contato – mesmo 30 dias após a primeira contaminação – e combatê-lo com mais intensidade
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Para isso, aumentam comportamentos de limpeza e recrutam mais operárias para a atividade, caracterizando indícios do que poderia ser chamado de “memória imune social”
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“Da mesma forma que nossas células de defesa atacam invasores, como vírus e bactérias, as operárias combatem infecções que podem prejudicar a colônia”, explica Aryel Goes, primeiro autor do estudo
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Em um dos experimentos realizados, as colônias foram expostas a um mesmo patógeno uma primeira vez, novamente após sete dias e, por fim, depois de um mês
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Esta última exposição teve a resposta mais intensa e mais rápida, com mais formigas envolvidas tanto na limpeza delas mesmas como na do fungo que cultivam para comer
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