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A relação com a comida carrega afeto, memória e, principalmente, a sensação de união. Muitas vezes, é uma refeição que reúne a família ou une os amigos ao redor da mesa
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A CNN perguntou a chefs sobre suas maiores saudades gastronômicas, com respostas focadas em pratos simples e memórias de viagens
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Para o chef Gustavo Rodrigues, à frente do Sororoca Bar e do Lobozó, em São Paulo, sua maior saudade está ligada ao seu avô Bruno, que faleceu quando Gustavo ainda era adolescente
Instagram/Gustavo Rodrigues
Ele foi um dos responsáveis pela minha criação, em uma chácara em Parelheiros, e gostava bastante de cozinhar. Todo fim de semana, ele preparava um sanduíche simples, mas delicioso: pão francês, presunto e pimentão
Gustavo Rodrigues, chef à frente do Sororoca Bar e do Lobozó, em São Paulo
Para Thiago Castanho, do Sororoca Bar, em São Paulo, e do Remanso do Peixe, em Belém, as memórias gastronômicas mais queridas estão ligadas às viagens que fazia para a casa dos avós na roça quando criança
Instagram/Thiago Castanho
Thiago conta que os avós moravam e viviam da roça, em Bragança (PA), a 200 km de Belém, e que a comilança já começava no caminho, com paradas para degustar pamonha e tapioca em locais ao longo da estrada
Instagram/Thiago Castanho
Chegando lá, eles cozinhavam o que tinham no momento: galinha caipira, pato, jabuti e faziam paçoca de castanha de caju do quintal com farinha d’água no pilão de madeira. Essas são as minhas recordações mais saudosas
Thiago Castanho, chef do Sororoca Bar, em São Paulo, e do Remanso do Peixe, em Belém