Vai para Salvador no Carnaval? Confira o que fazer na cidade além da folia

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A capital baiana é figurinha carimbada entre os destinos mais procurados para o Carnaval, fato comprovado neste ano pelas pesquisas de metabuscadores. Para além da folia, a cidade ainda reserva atrativos culturais e gastronômicos que merecem a visita durante a viagem

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Confira a seguir algumas atrações abertas durante o Carnaval e programe-se. Boa diversão!

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Memorial das Baianas de Acarajé Situado na Praça da Sé, no Centro Histórico, o memorial é dedicado à tradição e à história das mulheres que fazem e vendem a iguaria. Aberto de segunda a sábado das 9h às 17h, o local recebe visitantes durante o Carnaval. Taxa de entrada de R$ 5

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Santuário do Senhor do Bonfim da Bahia O Santuário Senhor do Bonfim da Bahia data do período colonial, no século 18, e é uma das mais tradicionais igrejas de Salvador. Durante o Carnaval, a igreja fica aberta todos os dias. Entrada gratuita

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Ilha dos Frades Deseja fugir um pouco do agito e encontrar praias paradisíacas e muita história? A Ilha dos Frades é dica ideal. Fica a cerca de meia hora de barco a partir dos Terminais Marítmos de Salvador, por meio de passeios de escuna ou lanchas alugadas

Fábio Marconi/Salvador da Bahia

Confira as saídas com agências e operadores de turismo especializados. Passeios de escuna, por exemplo, podem girar em torno de R$ 110 sem o transfer do hotel. Ainda há taxa de embarque no terminal náutico por cerca de R$ 16 e taxa de preservação da Ilha dos Frades por R$ 25

Fábio Marconi/Salvador da Bahia

Galeria Mercado No subsolo do Mercado Modelo, a Galeria Mercado conta a história do edifício histórico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O local funciona como uma galeria de arte com peças de artistas soteropolitanos

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O endereço fica aberto de terça a sábado, das 10h às 17h30, com gratuidade às quartas, e aos domingos e feriados, das 10h às 13h30. No Carnaval, o local abre nos dias 27 e 28 de fevereiro e reabre no dia 5, na quarta-feira de cinzas, a partir das 12h

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Casa das Histórias de Salvador O espaço se debruça em histórias e nos povos que transformaram – e que seguem transformando – a primeira capital do Brasil. Até maio, fica exposta a mostra “Ecos Malês”, que apresenta recortes sobre a Revolta dos Malês

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Fica aberta de terça a sábado, das 10h às 18h, e domingos e feriados, das 10h às 17h. No Carnaval, funciona nos dias 27 e 28 de fevereiro e volta no dia 5 a partir das 12h. O ingresso sai por R$ 20 a inteira e também vale para a Galeria Mercado

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Casa do Rio Vermelho A Casa do Rio Vermelho é uma casa-memorial em homenagem aos autores Jorge Amado e Zélia Gattai, que viveram no amplo casarão por cerca de quatro décadas

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Aberto de terça a domingo, das 9h às 18h, com ingresso por R$ 20 a inteira e gratuidade às quartas-feiras. Durante o Carnaval, a casa abre nos dias 27 e 28 de fevereiro, reabrindo no dia 5 a partir das 12h

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Cidade da Música da Bahia Na Cidade da Música da Bahia, a história de diferentes ritmos, desde os tempos da colonização até a explosão de diversidades sonoras atuais

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A entrada sai por R$ 20 a inteira e o local funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, com gratuidade às quartas. No Carnaval, funciona nos dias 27 e 28 de fevereiro, voltando na quarta-feira de cinzas, dia 5 de março, a partir de 12h

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Restaurante Orí No Horto Florestal, o ORÍ é a versão mais casual do Origem, casa de alta gastronomia do casal Fabrício Lemos e Lisiane Arouca. Os pratos resgatam ingredientes encravados na cultura baiana e chegam à mesa de uma maneira mais descontraída

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Casa de Tereza Com decoração repleta de objetos e santos da Bahia, o restaurante é endereço certo para uma moqueca, que pode ser de peixe do dia, de camarão, de polvo, entre outros

Instagram/casadetereza

Restaurantes Mistura Liderado pela chef Andréa Ribeiro, tem gastronomia grelhado de frutos do mar, com lagosta, camarão, lula, vieira, lagostim, polvo e queijo coalho; assim como camarões em crosta de provolone e o lombo de badejo com camarões e cuscuz marroquino

Instagram/mistura.restaurantes

Dona Mariquita Em uma casinha azul no bairro de Rio Vermelho, a chef Leila Carreiro pesquisa e resgata comidas regionais servidas nas feiras livres do estado. O restaurante serve o que chama de cozinha patrimonial da Bahia

Instagram/donamariquita

Barraca do Lôro As unidades da Barraca do Lôro se assemelham a um beach club, com espaço para restaurante e cadeiras e guarda-sóis na areia. Clássicos praianos estão no meu, em que vale pedir porções fritas e seguir para frutos do mar com drinques ou cerveja gelada

Instagram/barracadoloro